Sempre permeando as conversas em vários grupos, como colegas de trabalho, faculdade, amigos, o sexo vem sendo desmistificado - felizmente - e, cada vez menos, ganha status de tabu nas relações. Modernamente, todos falamos cada vez mais abertamente sobre o assunto, o que leva a discussão a outra perspectiva: Estamos dando o seu devido valor? Melhor dizendo: Estamos sabendo separar bem as situações? Separar o mundo exterior desse momento de suma intimidade? Quando fizer amor, faça nu! Isso! Liberte-se das amarras, não se prenda a opiniões de outros, não se meça pela régua alheia, pois irá acabar por podar o que é só seu. Faça nu! Deixe seus problemas aos pés da cama, ou onde quer que seja, mas não leve consigo! Dispa-se de tudo que lhe é adorno ou adereço, deixe restar apenas a incomparável pessoalidade. Quando fizer amor, seja apenas amor! Seja uno, ímpar e singular. Esqueça sua conta bancária, cartões de crédito e bens materiais, seja apenas emoção. Dê uma pausa nas reuniões e par
Então, qual seria a melhor definição de “mulher de verdade”? Tenho certeza que muitas coisas podem ter vindo a sua cabeça, mas vamos combinar assim: Não é porque nós nascemos em outro século (eu pelo menos!) que temos que elencar os conceitos mais antiquados, vamos nos debruçar sobre uma concepção de mulher moderna. Entender mulher moderna como sinônimo da saudosa “Amélia” seria verificar apenas uma das inúmeras partes do objeto em estudo. Esta mulher, de maneira geral, absorveu aquela. A nossa mulher moderna continua perseguida por um estigma que foi o defendido como a moral correta por muitos anos, séculos na verdade, de que mulher de verdade seria a dona de casa, subserviente ao pai, depois ao marido, rainha do lar, mas nunca chefe da família, e mãe exemplar. Mas convenhamos que esse conceito não se aplica atualmente. Assim, precisamos olhar por um novo prisma para podermos decompor as principais características da nova mulher de verdade. Primeiramente, alguns traços da “Amélia”
Resolvi contar um causo Que acho interessante Quem me contou não recordo Foi num tempo até distante História de certo Tião Contador de profissão, Num descansava um instante. Tinha uma sala bonita Com móveis de fino trato Vários quadros na parede Nenhum deles com retrato Alguns objetos de arte Num canto da mesa a parte Várias cópias de um contrato Mas Tião não era só Tinha uma bela família Uma esposa apaixonada Um filho e uma filha Bela casa de morar Um verdadeiro lar Seu paraíso era sua ilha Trabalhava dia e noite Muitos papeis na estante Lia, conferia e assinava Tudo era importante E o que era seu ofício Virara um sacrifício Quase que num instante Em meio a tanto conforto Dessa vida até pacata Tião não se dera conta Que essa carreira chibata Pedia mais do que dava Que quando ela pegava Se não aleijar, mata. Já cansado de seu dia Saia pra caminhar Com a roupa do trabalho Só pra tomar um ar O telefono tocava
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