Não é feio gostar de sexo, feio é ser hipócrita
Sexo é assunto sempre em voga em milhares de rodinhas de amigos – sem duplo sentido –, seja na faculdade, no bar, nas reuniões de família, onde quer que seja. A conversa sempre acaba esquentando um pouco, basta alguém fazer um comentário mais “animado”. Ora, o ser humano, com suas dezenas e até centenas de zonas erógenas, tem mesmo que gostar do assunto. Afinal é saudável, natural, divertido e (mais que tudo, penso) estimulante conversar sobre sexo. Seja como, onde, experiências vividas e desejadas, sempre há algo novo a se aprender, digamos, com as demais pessoas, pois quase todos sempre se sentem à vontade com o tema. Mas o que dizer das pessoas “certinhas” demais, daquelas que repudiam o assunto, mas não saem do ambiente? Daquelas que criticam os que se sentem libertos de amarras sociais antiquadas e falam abertamente sobre o assunto, mas continuam a ouvir todas as peripécias dos demais? Bem, enquanto essas mesmas se fecham em seus casulos e não compartilham nada, tudo bem. Mas