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Mostrando postagens de agosto, 2014

Más companhias

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Más companhias não são desculpa! Cada um tem a capacidade de saber o que é certo ou errado. Cada um possui o discernimento de diferenciar boas e más ações. Todos sabemos exatamente o que fazemos, e imaginamos as consequências. O problema é que, muitas vezes, esperamos que ninguém descubra ou se queixe. Valmir Soares Jr

Acabou? Nem tudo foi ruim

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- Acabou o namoro? Pergunta um amigo. - Foi, acabei. Não deu certo. É a resposta mais comum. Contudo, penso que existe mais nessa resposta. Claro que quando um relacionamento acaba, houve uma motivação, uma causa ou simplesmente houve perda do interesse de uma ou ambas as partes. Mas e antes disso? O que fez com que o relacionamento durasse? O que havia que não o fez se dissolver antes? Bem, todos os relacionamentos estão fadados a altos e baixos, e muitos deles terão um final - até vários-, mas isso não é motivo para se descartar tudo de bom que foi vivido. Certamente, e por diversas vezes, o que você mais quis foi estar com a pessoa amada, por conta da agradável companhia, pelos beijos apaixonados e pelo sexo. Descartar todos os pontos positivos de um relacionamento por força de seu final, à mim, parece potencializar um ou alguns problemas em detrimento de diversas coisas boas. Infelizmente, temos, em grande maioria, esta forma de pensar, especialmente quando o relacionamento acab

Medo? Não tenha

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O medo de novas quedas até vai te ajudar a evitar novas feridas, mas também impedirá que você suba um pouco mais alto para admirar uma nova paisagem. Não se prive de novos amores por conta de velhas decepções. Valmir Soares Jr

Apaixonar-se

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Apaixonar-se é aceitar abrir mão de uma organizada solidão e receber em seu lugar uma deliciosa bagunça a dois.  Valmir Soares Jr

Como fazer nós homens nos apaixonarmos, diariamente

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Partindo da máxima de que as mulheres são seres de difícil compreensão – e eu até concordo – não podemos desconsiderar a complexidade de nós homens. De um lado as mulheres, com todas as responsabilidades que lhe são impostas, do outro, os homens, senhores de outras tantas obrigações e pressões colaterais.  Nessa dicotomia social, prefiro a posição que ocupo, estou satisfeito com meu papel em meus relacionamentos e confortável com meus conflitos. Mas ser homem também é muito instável, por vezes sabemos exatamente o que queremos e logo depois mudamos de opinião. Perguntaram-me essa semana: “O que se passa na cabeça de um homem?”, contextualizando essa conversa, o tema era relacionamentos afetivos.  Bem, com um pouco de floreio, dei a melhor resposta no momento, a fim de manter a dignidade de minha classe em bons lençóis – risos – mas confesso que, mesmo entendendo ser uma pessoa sensata e equilibrada, já me vi em situações de total insanidade (amorosa), situações nas quais eu mesmo me